A Nvidia, liderada por Jensen Huang, enfrenta desafios geopolíticos crescentes devido à competição tecnológica entre os EUA e a China. Restrições de exportação e o desenvolvimento de chips de IA locais colocam a empresa numa posição delicada.
Antti Hyyrynen, do Stam1na, reflete sobre IA e criação artística. Ele acredita que a emoção genuína e a singularidade humana são insubstituíveis, apesar dos avanços tecnológicos.
Gigantes da tecnologia como OpenAI, Meta e DeepSeek competem pela supremacia na IA. Estratégias variam de sistemas fechados a open-source, impactando economia e segurança.
A Inteligência Artificial (IA) evolui gradualmente, desafiando nossa compreensão de vida e morte, com avanços em software e hardware e dilemas éticos.
MCP e A2A remodelam o futuro dos Agentes de IA Web3, priorizando a praticidade e a aplicação em vez de conceitos abstratos. Uma abordagem híbrida combina os valores da Web3 com o pragmatismo da Web2.
A Microsoft lança servidores MCP para aprimorar a interoperabilidade de IA, simplificando o desenvolvimento e reduzindo a necessidade de conectores personalizados para fontes de dados distintas.
A visita do CEO da Nvidia a Pequim ocorre em meio ao escrutínio dos EUA sobre a DeepSeek. Sanções tecnológicas abrangentes são planejadas, levantando questões sobre competição, conformidade e segurança nacional.
A posição precária da Nvidia com o chip H20 é uma moeda de troca. O declínio do domínio tecnológico americano e a reconfiguração do poder computacional global estão em jogo.
O modelo 'o3' da OpenAI, custando $30.000 por puzzle, desafia a noção de inteligência artificial, levantando questões sobre eficiência, custo e o verdadeiro caminho para a AGI.
EUA intensificam restrições à exportação de chips de IA da Nvidia para a China, impactando as indústrias de tecnologia americana e chinesa e aumentando a rivalidade tecnológica.
