O ritmo acelerado da NVIDIA no mercado de IA levanta questões. Será uma estratégia arriscada ou um movimento calculado para dominar? A rápida sucessão de lançamentos, como Blackwell Ultra e Vera Rubin, sugere uma pressão intensa na cadeia de suprimentos e uma possível obsolescência forçada.
Google lança Gemma 3, Palantir colabora com a Archer, Qualcomm avança em IA e Anthropic faz parceria com o CommBank. Estas inovações em IA abrangem modelos de código aberto, análise de dados para eVTOL, processadores com IA e desenvolvimento de IA responsável para serviços financeiros, moldando o futuro da tecnologia.
A expansão massiva do mercado de data centers, impulsionada pela visão de Jensen Huang de um trilhão de dólares, apresenta uma oportunidade significativa para a AMD. Como a segunda maior player, a AMD está bem posicionada para capitalizar o crescimento, oferecendo chips de IA avançados, parcerias estratégicas e um forte desempenho financeiro, desafiando a Nvidia.
Após a DeepSeek, a China acelera na IA. Estas 10 startups promissoras, com foco em automação, modelos de linguagem e vídeo, e computação heterogênea, estão redefinindo a inovação em IA, competindo globalmente e moldando o futuro da tecnologia, apesar dos desafios geopolíticos.
Lee Kai-fu, ex-Google China, muda a estratégia da 01.AI para focar no DeepSeek, seu modelo de linguagem. A empresa oferecerá soluções de IA para diversos setores, como finanças, jogos e serviços jurídicos. O 'momento ChatGPT' na China impulsiona a adoção de IA, e a 01.AI se adapta para atender à crescente demanda.
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A Meta, em colaboração com a Data Science Africa, está a impulsionar uma iniciativa para promover o avanço social e económico na África Subsaariana. O programa Llama Impact Grant oferece um financiamento de $20.000 para startups e investigadores, utilizando o modelo de IA de código aberto da Meta, Llama, para impulsionar o progresso.
Documentos judiciais revelam que a Meta lucra com o Llama AI através de acordos de partilha de receita, contradizendo afirmações anteriores. A empresa também enfrenta um processo por alegada violação de direitos autorais no treinamento do modelo, com acusações de 'seeding' de conteúdo pirateado.
A Nvidia está a redefinir o futuro da computação com investimentos em produção de chips nos EUA, pesquisa em computação quântica em Boston e uma parceria estratégica com a Pasqal. Estas iniciativas representam uma mudança profunda e um compromisso com a inovação a longo prazo, moldando ativamente o futuro.
A Tencent lançou o modelo Hunyuan T1, que usa aprendizagem por reforço em larga escala. Supera o DeepSeek-R1 em benchmarks como MMLU Pro e C-Eval, e adota uma arquitetura híbrida (Transformer e Mamba) para reduzir custos e melhorar o processamento de textos longos. A Tencent posiciona a IA como um fluxo de receita central.
