Amazon lança 'Interests', uma ferramenta de IA para compras personalizadas, indo além da busca tradicional. Representa uma mudança para uma descoberta de produtos mais intuitiva. Investidores avaliam se esta inovação, em meio a altos investimentos e concorrência, justifica comprar, vender ou manter ações da Amazon.
Empresas enfrentam desafios na implementação de IA generativa. A parceria Anthropic-Databricks visa simplificar a adoção, integrando modelos Claude na plataforma Databricks para criar soluções de IA personalizadas e seguras, baseadas em dados proprietários, impulsionando produtividade e inovação.
A Anthropic desenvolve uma nova técnica para decifrar os 'black boxes' dos grandes modelos de linguagem (LLMs). Esta abordagem visa iluminar a cognição da IA, abrindo caminho para uma inteligência artificial mais segura, confiável e compreensível, abordando problemas como 'alucinações' e falhas de segurança.
O mundo da IA mostra contrastes: investimentos massivos em gigantes da tecnologia versus modelos de IA generativa capazes, criados por académicos e comunidades open-source com orçamentos mínimos. Esta divergência desafia a noção de que 'maior é melhor', enquanto surgem preocupações sobre uma bolha de investimento e a sustentabilidade dos gastos.
A China desafia a supremacia ocidental em IA com inovações como o DeepSeek. Este modelo de baixo custo e código aberto rivaliza com o ChatGPT-4, impulsionado pela eficiência algorítmica face às restrições. A ascensão chinesa reconfigura o equilíbrio de poder, o mercado global e destaca desafios geopolíticos e ambientais na corrida pela IA.
Databricks e Anthropic unem-se numa parceria estratégica de cinco anos para integrar os modelos Claude AI na Plataforma de Inteligência de Dados da Databricks. Esta colaboração visa capacitar empresas a construir agentes de IA seguros e conscientes dos dados, aproveitando a sinergia entre dados empresariais e IA avançada em ambientes multi-cloud.
O Google intensifica sua ofensiva de IA com lançamentos recentes, culminando no Gemini 2.5 Pro. Este novo LLM visa reposicionar o Google na corrida da IA, aproveitando suas capacidades de distribuição e infraestrutura de desenvolvedor, apesar da crescente subjetividade na definição do 'melhor' modelo.
A geração de imagens do GPT-4o da OpenAI fascina e assusta. A capacidade de replicar estilos como o do Studio Ghibli viralizou, intensificando debates sobre copyright, a precisão dos filtros e o futuro dos artistas. A tecnologia avança, mas as questões éticas e legais permanecem complexas, desafiando a criatividade e a autoria na era da IA.
O GPT-4o da OpenAI inova na geração de imagens, oferecendo mais liberdade criativa. No entanto, surge a apreensão sobre quanto tempo esta fase permissiva durará antes que restrições inevitáveis sejam impostas, um ciclo comum no desenvolvimento da IA generativa.
Uma estética distinta, reminiscente dos mundos desenhados à mão do Studio Ghibli, tornou-se viral, impulsionada pela IA, especialmente o GPT-4o da OpenAI. Este fenómeno destaca a fusão da cultura pop, apreciação artística e as capacidades acessíveis da IA generativa, permitindo a criação de imagens no estilo Ghibli em escala sem precedentes.
